Como o director nacional da PJ teria sido despedido com o ex-mayor de Nova Iorque, Guiliani
O director nacional da Polícia Judiciária considerou que a pobreza, a desigualdade e a exclusão social são algumas das principais causas da violência urbana.
(Director nacional da PJ)
Santos Cabral não teria passado no teste que Guiliani fez à polícia, o que levou ao desemprego de alguns polícias e sobretudo à ida para a prateleira de muitos.
O crime em Nova Iorque desceu para mínimos nunca vistos e a Big Apple passou a ser uma das cidades mais seguras do mundo.
O teste era um simples quiz, daquelas à americana. E nele os polícias teriam de responder a questões como esta: o que espoleta a violência urbana? Polícia que respondesse a pobreza, passava a fazer apenas trabalho de secretária.
Guiliani percebeu que estas teorias do bom selvagem dão merda quando se fala em crime e violência. Sobretudo quando se fala da pequena criminalidade. A maioria das pessoas tem medo de ficar com o vidro do carro partido (eu tenho...), mas raramente pensa que irá encontrar um serial killer. Pois, a questão é mesmo essa: jovem encontrado a pintar paredes passava uma noite dentro. Se depois disso ainda tivesse vontade de assaltar super-mercado, voltava dentro. Nunca mais assaltava a caixa de esmolas da Igreja do bairro.
E as chefias intermédias que normalmente servem de entrave aos serviços públicos receberam especial atenção de Giuliani. Um repressivo que os democratas aplaudiram depois de poderem andar sozinhas na rua à noite.
Porque a maior liberdade do ser humano é a liberdade de circulação. De andar livremente. De fugir. De correr. Sem ter medo.
2 Comments:
Gostei do texto.
Duro mas realista, apesar de ter de ser bem enquadrado.
E percebo o teu medo a vidro partidos.
Eu às vezes esqueço-me do carro aberto. Acaba por ser menos dispendioso
6:49 PM
pode não sabe se é poder fazer o que pensa disso? Não pode!
7:08 PM
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