Juro que também está publicado...
«Encontrei-me com a Bárbara Guimarães que, como é sabido, está grávida. Pelo meio da conversa costumeira, discutimos a maternidade como materialização da essência do "ser-se mulher" traduzida de forma tão sublime num par de ovários, em alguns centímetros de trompa e num útero sempre tão ensimesmado. A natureza arranja sempre maneira de nos deslumbrar com os mais ínfimos pormenores».
Mais uma vez provém da prosa de Anabela Mota Ribeira. Mais uma vez fico sem qualquer tipo de reacção. Não comento, mas precisava de partilhar.
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